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A Boys World lançou single novo, “Something in the Water”, e o girl group está na mais nova edição do Na Mira do Febre Teen.
Boys World pode te lembrar o nome de um grupo de garotos, já que a tradução literal quer dizer “mundo dos meninos”, mas isso está bem longe de ser o que a verdadeira Boys World é.
Trazendo a força, atitude e o empoderamento feminino, Elana Caceres, Lillian Kay, Makhyli, Olivia Ruby e Queenie Mae uniram seus talentos e determinações em um só grupo. E se você ainda está se perguntando o motivo desse nome, então fique sabendo que o verdadeiro significado de “Boys” nesse caso é “Best Of Yourself“, ou seja, “o melhor de si mesmo”. E isso é o que elas pregam e entregam, tanto na música e em suas redes sociais como, é claro, o mais importante – na vida.
As cinco garotas, que se tornaram grandes amigas e confidentes além de colegas de grupo, nem sabiam da existência uma da outra antes da Boys World, já que cada uma morava em um cidade diferente dos Estados Unidos. Mas o destino – mais precisamente chamado de gravadora – fez com que o talento inegável dessas garotas, que postavam apenas covers em suas redes sociais, se unissem para serem espalhados para o mundo.
“Eu não acho que nenhuma de nós “imaginava” ser parte de um grupo de garotas, no entanto, estamos tão felizes que funcionou dessa forma. Tudo pareceu tão certo para nós”, contou Olivia Ruby e Makhyli.
Mas todo sonho precisa de esforços para se realizarem, e não foi diferente com elas. Deixar toda uma vida para trás em suas cidades natais para viverem juntas em Los Angeles, sem nem mesmo se conhecerem, não foi nada fácil. E é claro que ainda teve toda a desconfiança dos pais quando elas foram contatadas pela gravadora por DM no Instagram.
Olivia: “Muitas de nós ainda éramos menores na época, então eles faziam perguntas e ficavam desconfiados (como qualquer pai faria) para ter certeza de que seus filhos estavam em boa situação, o que felizmente estavam. Minha situação era definitivamente diferente porque eu era adulta [18] e podia tomar minhas próprias decisões sem meus pais. Na verdade, eu deveria voltar para casa em Ohio em um vôo com minha mãe, mas nunca voltei. Eu entrei no grupo e nunca mais olhei para trás! Eu vivi com uma mala por um mês até que minha mãe despachou minhas roupas para a Califórnia; tempos loucos.”
Queenie: “Todas nós tivemos nossas diferentes experiências em sentir falta de nossas famílias, algumas tiveram tempo para se preparar mentalmente, enquanto outras não tiveram tanto tempo. Embora no final do dia tenha sido um grande desafio para nós estarmos longe de casa e da família, saber que podemos perseguir nossos sonhos, ainda mais com as outras garotas, faz com que valha a pena!!”
E o primeiro encontro do grupo ficará sempre em suas memórias, porque foi cheio de surpresas e não faltou aquela conexão instantânea de ver que seus sonhos estavam sendo realizados bem ali na frente delas.
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