Jornalista vulgo contadora de histórias. Ama livros (menos os de…
Taylor Swift passou por uma situação extremamente desagradável no ano passado.
Após um show em Denver realizado em setembro de 2015, a cantora realizou o tradicional momento Meet & Greet. Entre os fãs presentes no local estava o radialista David Mueller. Na época Taylor acusou Mueller de assédio sexual, alegando que o radialista colocou a mão por baixo de seu vestido e a apalpou.
Depois do episódio a cantora entrou em contato com a estação de rádio de Mueller e relatou o ocorrido. O radialista perdeu o emprego e entrou com uma ação contra Tay, alegando que as supostas “falsas” acusações foram consequência de sua demissão.
Taylor respondeu a intimação com um contra-processo que reafirmou o assédio, e anexou uma foto do Meet & Greet como forma de provar a veracidade das acusações.
Atendendo a solicitação dos advogados da cantora – que pediram sigilo total -, a foto não foi divulgada para a imprensa, mas o Juiz responsável resolveu liberar um trecho do depoimento de Tay.
Confira abaixo parte da narração de Taylor sobre o episódio lamentável:
“No momento que tivemos que posar para tirar a foto, ele usou a mão para levantar meu vestido e pegar na minha bunda. Não importa o quanto eu escapava, ele continuava lá. Foi completamente intencional, nunca tive tanta certeza de alguma coisa na minha vida. Me lembro de ter ficado assustada. Tensa. Me senti violada como nunca antes. Um meet & greet deveria ser um momento em que você agradece as pessoas por virem. Você deve receber as pessoas em sua casa, que é a arena de shows no dia. E alguém violar essa hospitalidade dessa forma… Fiquei completamente em choque.”
Após declarar que a agressão fora cometida por um colega de equipe que também estava presente, Mueller mudou sua versão do depoimento. Agora o radialista alega que o contato foi “acidental”.
No caso da decisão judicial favorecer Tay, todo a renda do processo será revertida para entidades sociais que lutam em prol da proteção e assistência à mulheres vítimas de violência sexual.
Estamos torcendo para que a justiça seja feita!
Jornalista vulgo contadora de histórias. Ama livros (menos os de auto-ajuda), séries e filmes. Potterhead até o último fio de cabelo, ainda não perdeu a esperança de receber uma carta de Hogwarts. Respira música e inspira rock, indie e folk. Sonha em viver num mundo com menos estereótipos e mais liberdade de expressão. Tem certeza absoluta de que sobreviveria bem a um apocalipse zumbi, mas não duraria dois dias em caso de invasão alienígena. Não vê problema nenhum em se referir a si mesma na 3ª pessoa.