Crítica: “State of Grace” e o que podemos esperar de “RED”, o novo CD da Taylor Swift

Depois de algumas demos antigas, uma possível performance no VMA e vários mistérios, finalmente conhecemos Taylor Swift quando está em seu ‘Estado de graça’ (ok, o trocadilho foi terrível).

“State of Grace” sempre despertou a curiosidade de todos, e sempre estava incluída em alguma tracklist de qualquer lançamento que fosse relacionado a carreira de Taylor. A boa notícia é que a espera valeu a pena.

Acho que temos nada menos que uma espécie de “hino” aqui. Da mesma maneira que os swifties tratam “Our Song”, “State” tem o poder de te fazer querer cantar junto e celebrar o que o amor faz com você desde o primeiro instante.

A letra como sempre, te faz imaginar um clipe completo, com todas as cenas, figurinos e lugares imagináveis e o desejo que essa música se torne single já é mútuo já que a música segue em primeiro lugar na loja virtual iTunes.

“Aprendemos a viver com a dor. Principalmente as de corações partidos
Mas esse amor é feroz e selvagem. Eu nunca vi você vindo, e nunca vou ser o mesmo novamente”.

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E finalmente a espera está perto do fim. No próximo dia 22, conheceremos todas as tonalidades do amor na visão de Taylor Swift em seu mais novo álbum, RED.

Depois de “We Are Never Ever Getting Back Together”, “Begin Again”,” Red”, “I Know You Were a Trouble” e “State Of Grace”, podemos concluir que será um CD bem diferente de tudo o que Taylor Swift já nos mostrou, e só confirma o que todos já sabiam, ela é uma artista completa que coloca seu coração em cada palavra de suas canções e pode sim, passear pelo pop, pelo indie, pelo R&B (quem sabe?).

Todos os estilos compõem o mundo de Taylor Swift. Quem disse que se arriscar não pode dar certo?

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