Demi Lovato fala sobre os altos e baixos de sua carreira na Fashion Magazine

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Causando grandes palpitações com seu disco de platina com o single “Heart Attack”, e quebrando recordes com seu quarto álbum de estúdio, Demi Lovato está na cada da edição de agosto da Fashion Magazine. Fotografada na ensolarada Los Angeles no Milk Studios, Lovato falou com o editor Elio sobre s altos e baixos de sua carreira, bem como os seus pontos de vista sobre composição , relacionamentos e seu retorno como jurada no The X Factor neste outono. Aqui está um pouco da entrevista.

Sobre como lidar com duplos padrões:

Os caras podem ser escandalosos e não obter nenhuma porcaria para eles. Na minha música [Something That We’re Not] eu estou dizendo, ‘meninas, tenha o seu divertimento – não deixe ninguém fazer você se sentir mal sobre suas ações. Nunca.”

Como mudar para L.A ajudou ela a se transformar:

“L.A abriu meus olhos. Eu aprendi que a ignorância estava no caminho da minha visão. Eu realmente não estava sendo honesta com a forma como eu costumava viver. Eu estava fingindo ser um modelo durante o dia e me transformando em uma criança selvagem durante a noite”.

Sobre como a sofrer bullying na infância ainda afeta a ela:

“Eu poderia lembrar palavra por palavra que o valentões me disseram. Noites passadas eu tive pesadelo sobre eles… simplesmente coisas degradantes que afeta minha auto-estima. Isso afetou a maneira como eu vejo as meninas da minha idade. Eu costumava ter medo delas.”

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Sobre como o The X Factor mentem ele nas pontas do pé:

“O programa me tornou mais crítica e melhor enfatizadora. Eu entendo artistas muito mais agora. Eu fico com medo por eles, porque se não tomar as decisões corretas agora ou se não tiver as pessoas certas ao seu redor, eles poderiam colocar suas carreiras em perigo. O que eles nunca mostram no The X Factor sou eu nos bastidores chorando com certos concorrentes. Eu tive que ficar fora muitas vezes também, porque ficou muito emocional para mim. Eles nunca mostram isso.”

Em seu processo de composição:

“Eu escrevi uma música chamada ‘I Hate You, Don’t Leave Me’ quando eu estava lendo um livro sobre transtorno de personalidade com o mesmo título, que foi escrito por Hal Strauss. A música ressoou como relacionamentos que eu estive e algumas das relações que eu vejo.”

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