E aí, que tal falarmos sobre música, série e filmes?…
Há uma semana, fomos concebidos com a música “Kiss and Make Up”, faixa presente na nova edição do primeiro álbum estúdio de Dua Lipa, a parceria da britânica com o fenômeno K-POP BLACKPINK, gerou uma grande repercussão na internet, além de ter sido uma das músicas mais esperadas do segundo semestre pelos fãs de Dua e da girlband, ficou entre as mais pedidas e apareceram no top 50 do Spotify Global – contando as execuções totais independente do país.
“Kiss and Make Up” é dançante, apaixonante e contagiante, o pop-britânico combinou perfeitamente com o pop sul-coreano, provando que não há barreiras para a música.
Apesar de ser um estilo muito amado e que cresce cada vez mais ao redor do mundo, o k-pop ainda sofre preconceito por ser de uma cultura diferente. A discriminação acontece tanto com os k-poppers (quem é fã, ouve e gosta do gênero musical) que escutam comentários e julgamentos, como os próprios grupos e ídolos que muitas vezes recebem mensagens de ódio gratuito na internet.
Faixas como “Kiss and Make Up” são importantes para unir essa barreira e preconceito, pessoas como Dua Lipa e Shawn Mendes (que constou que adoraria gravar uma parceria com o grupo BTS), mostram a diferença e o desejo de unir o estilo musical.
O estilo que hoje é dominado por bandas como Super Junior, BTS, EXO e BLACKPINK, já existe há décadas, e não para de crescer e invadir a cultura ocidental: em 2017, o BTS marcou as notícias por ser o primeiro grupo de K-POP a entrar entre os dez primeiros álbuns mais vendidos na parada Top 200 da Billboard.
E aí, que tal falarmos sobre música, série e filmes? Me chama lá @andreluizfreitas_