O relatório encontrou um culpado para o atentado.
Em 22 de maio de 2017, Ariana Grande estava fazendo um show em Manchester, no Reino Unido quando o estádio local sofreu com um atentado. O que, infelizmente, deixou 22 mortos e mais de 800 feridos.
Um inquérito de mais de 200 páginas, divulgado nessa quinta-feira, 17, no entanto, mostrou como o Atentado de Manchester poderia não ter acontecido. Isso, no entanto, se a segurança tivesse seguido os protocolos ideais para o evento.
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Segundo o documento, portanto, se a segurança local identificasse o criminoso como uma possível ameaça, como ele aparentava, o Atentado de Manchester poderia não ter acontecido. Com isso, o número de mortes, mesmo se tivesse ocorrido a explosão caso o criminoso seguisse com ela, seria bem menor.
Além disso, o documento declara a empresa de segurança do evento como a culpada pelo atentado. Principalmente, pelos erros de seguranças adolescentes e inexperientes que estavam atuando no evento.
Segundo eles, então, os jovem seguranças demoraram para tomar as medidas de segurança quando perceberam a ameaça do criminoso. Eles não sabia, portanto, fazer as ligações de rádio, o que dificultou mais ainda o contato entre toda a segurança.
Por fim, o inquérito ainda traz relatos de longas pausas dos seguranças, o que causou uma defasagem na segurança de um evento tão grande. O que também, portanto, resultou no doloroso atentado.
Mais documentos e pesquisas serão elaborados, mas, até agora, essas são as principais causas que contribuíram para o atentado acontecer em 2017.
