27 anos, jornalista e kpop stan. Instagram: @wannabeangell
Com uma estética futurista, energia contagiante e uma vibe artística única, o grupo ONE OR EIGHT vem conquistando cada vez mais espaço na cena pop asiática — e agora está prontíssimo pra brilhar também na América Latina!
Os meninos estão de malas prontas para sua primeira turnê pelo nosso lado do mundo, e claro que o Brasil está no roteiro. A gente bateu um papo exclusivo com eles antes da chegada por aqui e falamos sobre carreira, música, viagem para universos paralelos (sim, isso mesmo!) e o que estão mais ansiosos pra viver com os fãs brasileiros. Spoiler: vai ter churrasco e açaí sim!

Febre Teen: O que inspirou vocês a escolherem “Don’t Stop The Music” para esse remake? E como foi trabalhar com o Stargate?
REIA: Don’t Stop The Music, da Rihanna, já tem uma conexão com o Michael Jackson por causa do sample de Wanna Be Startin’ Somethin’, então é como se a música estivesse sendo passada de geração em geração. Eu quis mostrar, com essa faixa, que a música nunca vai desaparecer. E trabalhar com o Stargate, que produziu a original, foi uma honra imensa. É uma pressão gigante fazer parte de um legado que tem Michael Jackson, Rihanna e agora a gente, mas isso me deu ainda mais força pra abrir caminho pra uma nova era na música.
FT: No clipe, vocês exploram a ideia de um mundo paralelo. Se pudessem visitar um universo alternativo, como ele seria?
YUGA: Queria voar num foguete até um lugar super distante. Enquanto olho pra um céu cheio de estrelas, quero me desafiar a ir o mais longe possível da Terra, até outros planetas.
FT: Vocês foram nomeados como uma das “100 Novas Estrelas de 2025” e ainda levaram um prêmio no MTV VMAJ! Como estão lidando com esse reconhecimento?
NEO: Foi um divisor de águas pra mim. Esses prêmios e reconhecimentos me deram ainda mais vontade de me desafiar no cenário global. Quero seguir fiel a quem eu sou, mas também crescer e me tornar alguém que inspira e emociona muitas pessoas pelo mundo.
FT: Desde o lançamento de “Don’t Tell Nobody”, o grupo só cresce! Como vocês acham que evoluíram desde a estreia?
SOUMA: Sinto que minhas expressões como artista se expandiram muito. No começo, era difícil me conectar com públicos diferentes, mas depois de ver como outros artistas se comunicam em diferentes países, entendi que podemos adaptar nosso estilo. Por exemplo, na Tailândia, o público curte muito o momento, é super enérgico, então foco em devolver essa energia com empolgação, mas mantendo a calma. Já no Vietnã e no Japão, eles prestam muita atenção em cada detalhe, então cuido pra que até os movimentos dos dedos sejam precisos e expressivos.

FT: Em abril vocês chegam à América Latina com uma série de fan meetings. O que esperam dessa experiência?
RYOTA: Vejo muita gente comentando com bandeiras da Argentina, Brasil e México nas nossas redes, então tô super animado pra encontrar essas pessoas cara a cara. Vai ser a nossa primeira vez nesses países, então tô curioso pra ver como o público vai reagir. Acredito que vamos aprender muito!
FT: E como está a conexão de vocês com os fãs brasileiros? Já aprenderam alguma palavra em português? Tem algo que estão animados pra provar aqui?
MIZUKI: Sim! Estudei algumas palavras e frases em português pra poder agradecer melhor aos nossos fãs daí. Sempre gostei muito de futebol, então admiro os jogadores brasileiros faz tempo. E com certeza quero experimentar o açaí e o churrasco!
FT: Podem deixar uma mensagem especial para os fãs brasileiros?
TAKERU: A gente recebe muitos comentários com a bandeira do Brasil e isso nos deixa muito felizes. Obrigado por nos descobrirem! É nossa primeira vez no Brasil, então estamos nervosos, mas muito animados. Mal podemos esperar pra ver todo mundo de pertinho no SHUKAI!
Depois desse papo, é impossível não ficar ainda mais ansioso pra esse encontro entre o ONE OR EIGHT e os fãs brasileiros! E aí, qual música você quer ver ao vivo? Já marca na agenda e prepara o grito — porque vai ser inesquecível!
27 anos, jornalista e kpop stan. Instagram: @wannabeangell