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O membros da banda Why Don’t We se pronunciaram pela primeira vez oficialmente sobre os abusos que sofreram por seu empresário.
No dia 30 de agosto a Billboard publicou uma matéria dizendo que a equipe do Why Don’t We (Randy Phillips e David Loeffler) haviam se separado e que a banda estaria lutando judicialmente contra David por conta de abusos psicológicos que vinham sofrendo desde o início do WDW.
Agora, Jack Avery, Corbyn Besson, Zach Herron, Jonah Marais e Daniel Seavey resolveram se pronunciar sobre o assunto, portanto publicaram um comunicado em suas redes sociais. No texto os meninos contam que sofreram abuso mental, emocional e financeiro.
Pronunciamento da banda
De acordo com eles mesmos, desde o início da banda eles se tornaram prisioneiros, na supervisão de um de seus agentes da Signature Entertainment Partners. Eles eram controlados 24 horas por dia pelo mesmo, que o faziam de reféns. Um alarme soava se eles tentassem abrir a porta ou janelas. E a comida era restrita ao ponto de que alguns deles até desenvolveram distúrbios alimentares.
Confira o pronunciamento completo do grupo abaixo:
Ação judicial
De acordo com a Billboard, segundo o advogado de Randy Phillips, David Loeffler estava vivendo com a banda em uma casa alugada. Ele abusava verbalmente dos membros gritando com eles por cerca de 20 minutos. O empresário também os forçou a dividir 2 quartos pequenos, sendo que havia um quarto de sobra na casa.
Assim como no pronunciamento oficial da banda, a ação judicial também diz que David “monitorava todo movimento que eles faziam“. E “mal os deixava sair de casa“. Eles não podiam receber visitas, não era alimentados direito. E David ainda colocava um alarme na casa, que a banda não sabia o código, para ter certeza que não iriam sair.
David Loeffler negou todas as acusações para a Billboard. E disse que elas são “sem mérito e em retaliação ao processo que fez contra Randy Phillips“.
Estamos torcendo para que tudo se resolva e que os meninos do Why Don’t We tenham a justiça que merecem. Porque ninguém da industria musical e nem de qualquer lugar deveria passar por isso.