Review: Glee – 4×09 – “Swan Song”

toposwansong

Hello Gleeks/Fevers! Mais uma semana, e dessa vez com um episódio eletrizante de glee. Arrisco dizer que já tem um lugar naquela lista de episódios especiais que você com certeza vai querer assistir denovo.

Tudo começa onde o último terminou (sim, temos uma continuação em glee!). Marley é socorrida pelos colegas do New Directions após desmaiar por estar sem comer, seguindo o conselho de sua bff #sóquenão Kitty. Que Santana define perfeitamente como “evil crazy bitch”. No meio da confusão, o New Directions é informado que os Warblers foram declarados vencedores (mais do que merecido). Mas e agora? O que todos irão fazer, já que a próxima seletiva é só daqui um ano (a menos que titio Ryan mude de ideia), e vários deles irão se formar… Qual será o destino do New Directions? É bem por aí que temos a base do episódio “Swan Song”, que em tradução livre poderia significar uma ‘última’ música, um ato final.

Sue, apenas samba na cara dos perdedores durante todo o episódio, inclusive nos trazendo o pianista em uma cena clássica, assumindo seu ódio pelo ‘hit it’ que alguém sempre diz quando quer cantar algo aleatório. Afinal de contas ele não é obrigado a adivinhar qual canção à pessoa quer cantar. Me lembrei muito de Rachel, e acho que ela era a mais odiada por ele.

Tina define tudo o que sempre dizemos: Marley não é e nunca será Rachel Berry. Fim. Foi bem interessante ver o que eles seriam se não existisse o Glee Club por ali.

O romance mega aleatório de Brittany e Sam nos traz um dueto mega fofo em “Something Stupid”, mas não deixa de ser aleatório, então, ‘I pass’. Brittany também acha isso já que pensa que a comunidade lésbica ao redor do mundo poderá machucar a boca enorme de Sam. Mais um daqueles monólogos absurdos que você não acredita estar escutando.

Em NY, Rachel decide enfrentar Cassandra mais uma vez, nos trazendo um pouco de Jazz em um dos melhores embates de toda a série. Com classe, ela mostra que não é mais tão inocente e muito menos uma garotinha assustada. A evolução de Rachel é muito legal de ser acompanhada. Está acontecendo naturalmente, sem forçar nada.

Após o embate épico com Cassandra, Rachel decide mostrar quem manda nessa série e simplesmente quebra TUDO no showcase especial de NYADA. Como a mesma disse talvez ela não seja a melhor em dança, não tenha a beleza típica, ou qualquer um desses fatores que podem te derrubar. Mas em questão de voz, não tem pra ninguém. O clima de romance com Brody também vem evoluindo em uma forma natural e legal de ser acompanhada.


A segunda chance de Kurt para entrar em NYADA vem no melhor momento do episódio. Sem tempo para calças douradas, fantasias ou qualquer outra coisa, Carmen Tibideaux consegue extrair o melhor do garoto. Afinal de contas, Kurt se sai muito melhor quando faz um solo simples do que quando vêm com toda uma produção, fantasias… Algo extravagante como Le Jazz Hot da segunda temporada. Cantando ‘Being Alive’, vemos o Kurt que queremos pelo resto da série. Tão bom, que resulta em sua entrada em NYADA.

See Also

Rachel tem uma recaída (quem nunca?) e liga para Finn, em uma daquelas cenas que te deixa com o coração na mão. Mais uma vez é ela quem dá o ‘gás’ que Finn precisa para reerguer o Glee Club. Por mais que goste de Brody, não tem como, Rachel e Finn são feitos um para o outro.

A carta de Finn para cada um deles, dizendo que no fim de tudo o que os une é a música, extrai o melhor do personagem e nos leva ao fim do episódio, que não poderia ser melhor. Todos de volta, cantando, tudo muito simples como sempre deveria ser.

Semana que vem o New Directions entra em clima de natal em: Glee, Actually. Confira a promo:

© 2024 - FebreTeen.com.br.