Taylor Swift realizou um ensaio fotográfico (maravilhoso) especialmente para a capa da nova edição da revista “The Hollywood Reporter”, que estará nas bancas dos Estados Unidos no dia 9 de janeiro.
Quando o Spotify notificou que o álbum “1989” não seria adicionado no serviço, inclusive todas as músicas de Taylor seriam retiradas da plataforma – por decisão da cantora – gerou-se grandes reações na indústria musical, pois alegavam que o pagamento fornecido pelo Spotify não era justo e muitos outros artistas concordaram com Taylor.
Confira um trecho disponibilizado da entrevista:
Agora é fácil esquecer que quando Taylor Swift anunciou que seu quinto álbum “1989” não seria mais country e sim um projeto inteiramente pop, muitas pessoas ficaram desconfiadas. Como ela poderia dizer “the haters gonna hate, hate, hate”. Mas isso foi há 4 meses atrás.
Atualmente a maior estrela pop do mundo (com 48 milhões de seguidores no Twitter), quebrando muitos recordes com seu álbum, vendendo quase 1,3 milhões de cópias durante a primeira semana – a maior primeira semana em 12 anos – num momento em que as vendas estão em uma queda livre. Taylor se tornou a primeira artista feminina a ter 2 singles consecutivos em #1 na Billboard Hot 100 (Shake It Off e Blank Space). Em uma tentativa arriscada de não colocar o seu álbum no maior provedor de serviço stream do mundo, o Spotify, ampliou-se o debate sobre royalties justo na era digital.
“Eu não achei que seria tão chocante. Com tantas maneiras que os artistas estão personalizando sua distribuição musical, não imaginei que seria algo que alguém falaria. Mas eu jamais poderia esperar tantas mensagens de texto, e-mails e ligações que recebi de outros artistas, escritores e produtores me agradecendo”, diz Taylor.
