Em seu novo livro, “Falling with Wings: A Mother’s Story”, Dianna de la Garza conta sobre os transtornos e as batalhas da família com doenças mentais e vícios, e aproveitou para contar sobre o inicio de Demi Lovato com os transtornos e como tudo começou, e que o afastamento da irmã a incentivou a buscar ajuda e tratar seus vícios.
“(anos depois) eu encontrei o diário da Demi. Uma frase, em particular, esmagou o meu coração: “Ninguém gosta de uma estrela do rock gorda. Adivinha, vou ter que morrer de fome para que as pessoas gostem de mim”. Todas as noites eu colocava um despertador as duas da manhã, se ela não estivesse em casa, eu ficava ligando até ela aparecer.”
“Esse foi o momento decisivo em que todos dizíamos, como uma família: ‘Ela precisa de ajuda. Ela precisa seriamente de ajuda. E não importa o que aconteça com a carreira dela – precisamos nos concentrar em obter ajuda dela que ela precisa.”
Durante todo o período, ela contou que chegou a proibir Demi de ver a sua irmã mais nova, Madison de la Garza, enquanto ela não parasse de usar drogas e aceitasse a se tratar.
“Foi quando ela pegou seu telefone, quebrou-o, o colocando em um copo de água como um sinal de que ela estava pronta a se comprometer com o tratamento. Ela desistiu do telefone, das chaves do carro, dos cartões de crédito, entrou numa casa para sóbrios e seguiu o programa.”
>Demi Lovato tem sido uma forte defensora dos problemas mentais e usando a sua voz para mostrar o seu propósito no mundo e inspirando pessoas que sofrem dos mesmos transtornos, e mostrando que a recuperação é possível.
Obrigado por ser a nossa maior inspiração Demi.
