O pessoal da Fox liberou para a gente uma entrevista exclusiva com o ator Harry Shum Jr., Mike Chang de Glee. O ator comenta a quarta temporada, seu relacionamento com Tina, os novos atores e muito mais. Confira:
Eu sei que é difícil dizer que este é o renascimento de Glee. Esta é apenas a quarta temporada. Em alguns aspectos é apesar de tudo.
Eu acho que é. Foi durante três anos e quando você se forma, você tem que renascer quando alguns dos personagens se formam, mas ainda são uma parte da série. Acho que há um renascimento, porque não é como todo mundo que você conhece indo embora. E então também tem essas novas crianças que estão começando por isso é um renascimento com o nascimento.
In terms of doing the show, how important do you think it was having the journey not just be about the core characters but to allow for new faces?
Eu acho que a vida é da mesma forma. Você tem que ter esse novo tipo de sangue fresco e eventos para reenergizar a manter a propulsão e mover-se para frente, dentro do enredo que só se torna muito mais interessante. Você está fazendo uma série de TV que quer que seja interessante, tem um novo drama, rostos novos, bem como, para manter as coisas acontecendo ainda continua com os rostos familiriazados. Essa foi uma ideia muito boa. No geral eu acho que é realmente espalhar as coisas. É muito animador. É o Kurt e a Rachel Barry você sabe, a vida em Nova York. Isso é realmente animador porque leva a série a outro nível.
Você se beneficiou do programa de treinamento de Glee. Você passou do fundo para um membro do elenco principal, algum conselho para os novos membros do elenco de Glee? É mais difícil de entrar em uma série com audiência estabelecida ou em uma com a audiência que ainda não foi estabelecida?
Ambos são formas difíceis e diferentes. É bem verdade quando você coloca dessa forma, porque você entra e todos estão sempre comparando-o. Isso é realmente difícil. As novas crianças tem feito um grande trabalho em transição e os escritores tem sido ótimos em ter seu enredo central, mas também permitindo que todos os outros tenham o seu próprio enredo. E eles são grande crianças. Você olha para a nossa forma de trabalhar quando começamos a série e eles são realmente talentosos, obviamente quando eu comecei também era uma experiência de aprendizagem e difícil de navegar. Para tentar sempre conquistar os escritores e produtores para tentar eva-los a ver que você tem alguma coisa a mais. Estou feliz do jeito que aconteceu. Aconteceu tudo organicamente e estou aqui, então é bom.
Você é um dos casais mais estável?
Mais ou menos, nós éramos estáveis e depois terminamos. Acrescenta um drama. Nós gostamos de drama.
O que vai acontecer com Mike e Tina?
Bem, nós terminamos no início da quarta temporada e voltamos e as coisas estão um pouco estranhas, especialmente quando você tem um relacionamento de longa distância e, em seguida, você não vê essa pessoa por um tempo. Mas isso aconteceu, o que eu aprendi, é que Mike não tem sido um bom comunicador, nesse sentido, e as coisas realmente se desfez. É fácil, é sempre mais fácil quando você está perto de alguém todos os dias, porque se não você não consegue se comunicar. Mas às vezes o telefone e mensagens de texto não são o suficiente. Skype não é o suficiente. Então, eles estão lidando com essas questões agora neste momento eles estão totalmente separados e eles estão tentando descobrir se vale a pena ficar juntos.
Muitas vezes me pergunto se Ryan está trabalhando um pouco de sua própria angustia de sua jovem vida.
Tenho certeza que ele magnifica isso, você sabe que ele teve um grande, interesse na vida. Ele gosta de ter um monte de experiências pessoais. Isto é como um pequeno parque infantil. Ele pega coisas que você deseja que teria acontecido ou que viu alguém fazer e ele tem personagens muito coloridos para brincar com isso.
É extraordinário o apelo da série que continua a crescer. O público é muito diversificado. O que é sobre essa imagem de juventude que nos obriga a assistir o drama?
Em primeiro lugar e acima de tudo a sua música e a diversidade da música. Lembro-me de quando fomos pela primeira vez após a primeira temporada tivemos músicas de Neil Diamond e uma criança de 5 anos, 10 anos não tem ideia de quem é Neil Diamond. Cantando Sweet Caroline e você tem os pais cantando e a filha cantando, é aí que você sabe que essa é uma lacuna enorme de geração. Permitir um tipo de encontro entre eles, é uma coisa incrível. Isto comparado com as outras séries, outras séries que não são capazes de sempre fazer pelo fato que nós temos músicas e dança e as pessoas chegam a se divertir em um visual que é uma linguagem universal. A dança é uma linguagem universal e as pessoas podem se divertir em diferentes países que não falam a mesma língua, ou seja o que for. Que tem o que tem sido grande sobre a série, unir as pessoas, especialmente o que você viu durante a série. Eu não conheço nada que possa unir as pessoas assim.
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