Miley Cyrus fala sobre seus últimos singles, twerking, seus fãs homossexuais e sobre carreira ao longo dos anos. Confira!

Miley Cyrus

Neste sábado (14), Miley Cyrus deu uma entrevista para a revista americana Attitude Magazine, onde falou sobre seus fãs homossexuais, seus dois últimos singles – ‘We Can’t Stop e ‘Wrecking Ball’ – boates, sobre sua vida pessoal e seu casamento com o ator australiano Liam Hemsworth.

Confira a entrevista abaixo:

Você tem apenas 20 anos, mas os seus fãs gays já são obcecados por você. Por que você acha que isso acontece?

“Porque eu sou obcecada com os meus fãs gays! Você sabe, eu não acho que as pessoas percebem o quão leal os fãs gays são: eles são as pessoas que realmente se preocupam com o que você está vestindo, para onde você está indo e o que você está fazendo todos os dias. Olhe para as carreiras as carreiras de reais lendas femininas como Cher, Diana Ross, Tina Turner, Madonna… Isso é o que os mantém.”

– Acho que seus fãs se relacionaram bastante com Wrecking Ball. É uma música profunda e muito inspiradora!

Obrigada! Wrecking Ball é completamente o oposto de We Can’t Stop. We Can’t Stop é como Party In The USA: te faz sentir bem, é um hino de verão, não é algo para ser profundo. Mas Wrecking Ball é muito profundo, meio que me lembra uma música da Adele. É como, aqui está alguém muito magoado e está colocando essa mágoa na canção.”

– Você vai muito para boates?

“Sim! Nossa, sim! Nos estados que você não deve beber, mas… Que seja.”

– Você não é incomodada? E que boates você frequenta?

“Uma vez que estou dentro da boate estou ótima: é só fora dela que às vezes as pessoas são irritantes. Mas eu sempre vou pela entrada dos fundos e tudo o mais então não tenho que lidar com isso. Eu amo meus bares gays e LA é meio que o melhor lugar para isso. Tem uma rua inteira na West Hollywood dedicada apenas aos bares gays, tipo todos os lugares.”

– Obviamente eu tenho que perguntar sobre o vídeo de We Can’t Stop. É assim que uma festa da Miley é na verdade?

É, eu queria que parecesse real porque agora tudo está tão falso na indústria. Não tem nem uma garota que apoie ser real e, tipo, não fingir. Metade do tempo eu nem percebia que estava fazendo essas caras de crazy-ass, mas não queria que o vídeo fosse cheio de poses. Obviamente é meio exagerado e tem elementos de fantasia, mas para mim parece real. Eu moro em LA com um bando de loucos então é assim que é nas festas. Tipo, aquela grande vadia que tem 2.40m de altura que eu estou espancando, é uma grande amiga minha chamada ‘Amazon Ashley’ que trabalha nessa boate louca que nós vamos.”

– Houve pressão de sua gravadora para ser menos sensual?

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“Houve, mas eu apenas disse: ‘Olha, se isso falhar, você nunca vai confiar em mim novamente, mas eu prometo que isso não vai falhar. Eu sei que eu estou dentro disso’.”

– Você foi chamada de lésbica pelo seu recente corte de cabelo?

“Fui, mas eu pensei: ‘isso deveria ser uma coisa ruim?’, isso não me deixa triste, porque eu não penso nisso como depreciativo. É um estereótipo idiota e maldito.”

– O que as pessoas podem esperar de seu novo álbum, ‘Bangerz’?

É um som totalmente novo, mais sobre quem eu realmente sou, as coisas que eu penso. Esse álbum foi definitivamente algo que me fez sentir-me mais livre, entende? Escrevi boa parte das músicas, trabalhei com pessoas que sempre quis colaborar, e é um álbum que me traz muito orgulho, quer dizer, os dois últimos singles bateram recordes e isso me deixa muito feliz. É claro que isso tem muito mais a ver com os meus fãs, os smilers. Eles nunca me decepcionam.”

‘Bangerz’ chegará às prateleiras mundiais no dia 08 de outubro! #Ansiosos!

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