Taylor Swift em um bate papo descontraído com a Revista Esquire

A publicação elegeu Taylor Swift em seu espaço “Mulheres que amamos” e bateu um papo com a cantora. O resultado foi bem divertido. Confira abaixo a entrevista completa:

Como é a sensação de ser nomeada uma Mulher Que Amamos?
Me deixa feliz. É incrível!

Sobre RED?
É um som diferente. Então, estou animada porque as pessoas realmente abraçaram o som do meu primeiro single.

É um pouco comprido, não acha?
Nós tivemos muitas discussões sobre o nome. Do momento que escrevi, sempre foi “We Are Never Ever Getting Back Together.”

Certamente parece mais final e autoritário desse jeito.
É agressivo e nada sutil.

E você não usou parênteses, o que eu aprecio.
As pessoas não sabem o que dizer quando existem parênteses.

Qual a sensação de ter debutado pela primeira vez na Billboard Hot 100?
Foi um momento de pular-pra-cima-e-pra-baixo-gritando, sério.

Você se preocupa em chegar ao auge aos 22?
Estou sempre preocupada com tudo. Tipo aranhas. Agora eu estou preocupada com isso.

Você se preocupa com o que vai fazer quando ficar sem términos para escrever sobre?
Existem algumas canções felizes nesse álbum. Eu exploro a emoção de vez em quando. Gostaria de pensar que você não para de ser criativo quando você fica feliz. Meu maior objetivo é acabar sendo feliz. Na maior parte do tempo.

Não sou um típico fã, mas eu gostei dessa primeira música. É grudenta.
Yeeeeeey! Fizemos uma lavagem cerebral em você!

Você lê a Esquire?
Sim. Vocês são muito legais. Afiados, até.

Você gosta de uísque? Nós estamos fazendo algumas matérias esse mês.
Eu não bebo muito álcool. Se não tem gosto de doce ou brilhos, eu não costumo beber.

Poucas coisas têm gosto de doces e brilhos.
Vinho às vezes, porque me faz sentir elegante, mas não uísque.

Você acha que essa entrevista vai fazer com que mais homens estilosos compareçam aos seus shows?
Eu amaria!. Eu amo os suspensórios e camisetas xadrez. Cabelo penteado.

Isso soa fofo. Você nunca se cansa de ser doce?
Quando estou falando com pessoas que eu sinto que não gostam de mim e são más, eu fico muito tímida e meio que enrolo minha personalidade.

E você sempre pode escrever uma música.
Sim, fugir e me esconder, ser covarde por um segundo, processar, e então escrever uma canção sobre isso.

O que é um ótimo “Eu venci.”
É uma ação divertida de “puxar”. Eu gosto disso.

Você avisa aos namorados que eles podem acabar em uma música?
Não. Eles estão meio que assinando um contrato de liberação.

Parece justo pra mim.

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